A Sadia informou hoje (29) que não mais patrocinará a CBF. Segundo a Empresa, a decisão resulta da reavaliação da estratégia de patrocínios. Após a Procter e Gamble, esta é a segunda marca privada que deixa a Confederação, após os escândalos de corrupção que assolaram a Fifa, desde 27 de maio de 2015, com a prisão, na Suiça, de executivos do futebol mundial. Incluindo José Maria Marin, ex-presidente da CBF. Começo de uma tendência?
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