Não há dúvida de que o Brasil se encontra em crise política e econômica, mas uma pergunta muito pertinente é a seguinte: será por isso que os clubes de futebol nacionais não estão fazendo contratações de maior peso?
Sim, mas em termos. A verdade é que a administração financeira dos clubes não tem sido uma brastemp. Os 12 principais clubes nacionais têm dívidas altas e compromissos firmados em anos passados. Até há pouco tempo atrás, corriam atrás do Profut, programa de refinanciamento de dívidas fiscais com o estado brasileiro, em busca de um parcelamento por 20 anos e em troca de melhorias na governança e gestão.
Os problemas do futebol nacional são vários: contratações erradas (exemplo: Alexandre Pato, recentemente emprestado pelo Corinthians ao Chelsea, da Inglaterra), vendas mal equacionadas (exemplo: caso de Neymar, em sua transferência do Santos ao Barcelona), não aproveitamento da prata da casa (exemplo: Seleção Brasileira. Quantos atletas não saem muito jovens direto para o exterior, sem sequer serem bem conhecidos em seu próprio País?).
Sim, mas em termos. A verdade é que a administração financeira dos clubes não tem sido uma brastemp. Os 12 principais clubes nacionais têm dívidas altas e compromissos firmados em anos passados. Até há pouco tempo atrás, corriam atrás do Profut, programa de refinanciamento de dívidas fiscais com o estado brasileiro, em busca de um parcelamento por 20 anos e em troca de melhorias na governança e gestão.
Os problemas do futebol nacional são vários: contratações erradas (exemplo: Alexandre Pato, recentemente emprestado pelo Corinthians ao Chelsea, da Inglaterra), vendas mal equacionadas (exemplo: caso de Neymar, em sua transferência do Santos ao Barcelona), não aproveitamento da prata da casa (exemplo: Seleção Brasileira. Quantos atletas não saem muito jovens direto para o exterior, sem sequer serem bem conhecidos em seu próprio País?).
Há uma crise? Sim. É séria? Sim. A culpa é somente da crise? Nem pensar. Lembrando que o Profut cria mais seriedade na administração financeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário