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| Crédito: Stuart Miles |
1 - Leonel Messi, Barcelona (220 mi).
2 - Cristiano Ronaldo, Real Madrid (133 mi).
3 - Eden Hazard, Chelsea (99 mi).
4 - Diego Costa, Chelsea (84 mi).
5 - Paul Pogba, Juventus (72 mi).
6 - Sergio Aguero, Manchester City (65 mi).
7 - Raheem Sterling, Liverpool (63 mi).
8 - Cesc Fábregas, Chelsea (62 mi).
9 - Alexis Sánchez, Arsenal (61 mi).
10 - Gareth Bale, Real Madrid (60 mi).
Note-se que os times do Reino Unido ocupam 6 das 10 posições da relação, com Chelsea, Manchester City, Liverpool e Arsenal. O Chelsea é o time com mais representantes (3), seguido pelo Real Madrid (2).
Registra-se a ausência de brasileiros, já que Diego Costa, que nasceu no Brasil, naturalizou-se espanhol. E destaca-se a ausência de Neymar, principal nome brasileiro no exterior, que ficou próximo da relação anterior, em 11º lugar (58 mi).
A partir do exposto, quais são as nossas principais perguntas? Vejamos:
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Da 7ª à 10ª posição, a distância é relativamente pequena
entre os valores; visualizamos ali uma espécie de empate econômico. Por quê?
Da 1ª à 6ª posição, as distâncias entre os números são bem mais elevadas. Por quê?
A distância entre Leonel Messi (1º) e Cristiano Ronaldo (2º)
é de 87 mi, superior ao valor de Diego Costa (4º). Messi é realmente 65% mais valioso do que Cristiano Ronaldo? O que explicaria essa sobrevalorização?
Não há alemães; entretanto, a Alemanha ganhou a Copa de
2014 e tem excelentes jogadores. Por que não teriam entrado atletas como Toni Kroos e Thomas Muller, por exemplo?
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Neste ponto, façamos um breve raciocínio. Na avaliação de ativos - e o valor de mercado desses ícones do futebol mundial foi estimado com base em critérios de valuation considerados pelo CIES Football Observatory - não existe determinismo. Suponhamos que os números anteriores estejam sujeitos a um desvio de 5%, acima ou abaixo. No melhor dos mundos, Neymar entraria na relação e, no pior, de Sergio Aguero para baixo, todos sairiam. Não parece interessante?
O importante é lembrar que a avaliação do CIES Football Observatory baseia-se nos critérios específicos usados pela instituição e que outra entidade de pesquisa, considerando distintos critérios, poderia chegar em outro rank, com alteração tanto na classificação quanto nas distâncias entre os valores dos atletas relacionados. Em suma, tais classificações, ainda que interessantes, não devem ficar gravadas na cabeça dos torcedores como algo sagrado, sendo muito mais indicativas do que determinísticas.
Bola Pensante
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