segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Um ministro inexperiente nos Esportes pode dar certo?

Crédito: Stuart Miles
Esta é uma boa pergunta a ser respondida, a qual deixamos no final do post que pode ser visto aqui

Afinal, o ministro dos Esportes, George Hilton, poderá fazer um bom trabalho? 

Responderemos à pergunta inicial de forma genérica, sem o foco específico nos esportes. 

Um profissional sem experiência em administrar determinado tipo de negócio pode fazê-lo bem?

Sim, desde que atendidas algumas condições.


Primeiramente, é preciso existir uma forte pressão interna (da cúpula organizacional), ou externa (de públicos de fora; porém, que importam), ou de ambas as fontes, para que isso seja alcançado. É preciso haver uma forte demanda a ser atendida.

Em segundo lugar, cumpre haver condições, especialmente financeiras e humanas. O administrador necessitará não apenas dos recursos financeiros necessários, mas também de capital humano, ou seja, de assessores competentes e capazes de ajudá-lo. Esses elementos advirão da vontade política que origina a demanda acima citada.

Em terceiro lugar, o êxito final dependerá do próprio administrador, de sua capacidade de ouvir, entender, fazer conexões mentais, estruturar um bom modelo mental, fazer escolhas e liderar a implementação de ações. Dependerá também de seus superiores, que deverão prestar atenção aos fatos e dados e intervir, se precisar e no que precisar.

Faz sentido? As três condições acima podem não ser exaustivas, mas cremos que abrangem os aspectos essenciais.

Retornando aos esportes, destacamos a importância da pressão sobre o governo e o ministro George Hilton. É importante que ela exista, com respeito e com ênfase nos pontos considerados relevantes para que o esporte seja valorizado em nosso País. De imediato, sugeriríamos ao ministro e aos seus assessores uma forte análise das reivindicações do Bom Senso Futebol Clube. Sem perder de vista as Olimpíadas de 2016.

Bola Pensante

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